Pelo Seminarista Thiago Mota Ferreira * |
Hoje em dia a Igreja vive uma retomada da sua verdadeira essência. Vive-se a “era Bento XVI”, que busca resgatar a importância do zelo pela Santa Liturgia, que devido a algumas correntes de pensamentos equivocados, foi colocada em segundo plano, ou melhor, deturpada na maioria dos casos.
É notório e se faz necessário que o homem veja, toque, cheire e ouça, ou seja, utilize de seus sentidos para perceber e experimentar melhor as diversas situações em seu cotidiano. No caso da religião não é diferente, é interessante e instiga a fé, quando os elementos da Liturgia aguçam a percepção do ser humano para uma vivência plena dos mistérios sagrados nas celebrações.
A Liturgia da Igreja de Cristo é riquíssima em símbolos e através de atos, não mecânicos mas sim naturais, deve concretizar o invisível.
Em suma, a espiritualidade litúrgica consiste em levar o indivíduo a um contato mais intimo com Deus através dos vários elementos presentes nos ritos da Igreja, levando aos fiéis a transcenderem de tal forma que enxerguem com os olhos da carne o que só os olhos da fé já conhecem, a verdadeira glória de Deus
* Seminarista Thiago Ferreira é da Diocese de Propriá e cursa o II Período de Filosofia no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, em Aracaju, Sergipe.
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