quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O enérgico ''Abrir-se'' de São João Paulo II

Neste dia da memória de São João Paulo II, uma, duas, três palavras...
O Papa polonês quando iniciou o seu pontificado àquela Missa solene do seu longínquo e frutuoso papado, podemos lê e hoje os meios avançaram e há em vídeo a homilia. O então novo Papa, à altura, já, dos seus mais de cinquenta anos, pode pontuar com voz forte como ele "seria Papa''. São palavras presentes. Elas ecoam e, aqui, uma feliz memória da beatificação quando Sua Santidade Bento XVI o elencara ao nome dos bem-aventurados, pode reCORdá-las, aquele que também estava à Praça de São Pedro e já era de anos seu amigo. Dissera no distante de um mil novecentos e setenta e oito: ''Abrir as portas a Cristo. Não tenhais medo! Abrir-escancarai-os vossos corações ao Amor de Deus." Esta conclamação neste período sinodal, cai como que uma espécie de ''lema''.
'' Abrir-se a Cristo''-significa- Sou e estou livre para fazê-lo o Meu Deus. Estou certo de que abrido-me a Ele, terei, e como, de ''considerar tudo como esterco'' e, além disto, pagar com a minha vida as consequências deste acesso.
''Abrir-se'' ao amor de Deus não se explica com uma concepção vaga de ''misericórdia''. As palavras citadas pela boca do Senhor "quero misericórdia e não sacrifício'' devem ser desveladas pelo o que a Misericórdia é capaz de fazer: ''em seu amor é capaz de queimar os nossos pecados.'', escreve Ratzinger em algum lugar. 
''Abrir-se'' ao Cristo das Escrituras e da fé católica, vivo em Seus Sacramentos, vivo na Igreja ''dinâmica'' e sempre a-feita é não mudá-Lo porque, certa vez, sabemos respondeu a Beata Teresa de Calcutá: ''Sou eu quem devo mudar!''
''Abrir-se'' é um contínuo processo de conversão, do contrário ''reter-se-á'' o Cristo e ele à minha ''pessoa'' será apenas mais um.

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